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Sentir-se aberto a mudanças.
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Sentir-se cômodo com o contato físico com pessoas que
quer.
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Sentir-se cômodo correndo riscos e buscando alternativas.
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Não tem problemas diante a separação de pessoas
de seu ambiente quando lhe explica e dá conta das razões
que a motivam.
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Ter uma relação pessoal de confiança com as
pessoas que conhece.
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Aceitar diretrizes que recebe, avaliando e falando abertamente das
dificuldades, desde a perspectiva de sua solução.
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Estar disposto a perdoar injustiças buscando a solução
ou reparação das conseqüências.
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Estar aberto à interação mútua e respeitosa
com os demais.
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Saber dar-se conta do que se espera dele, e senão, perguntar
e informar-se.
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Levar a sério uma revisão das normas de convivência
em casa e na escola que não nos parece adequadas, o sistema
de normas deve ser claro e discutido com as crianças para
que se sintam co-autores, determinar limites novos de convivência,
ter livre acesso à liberdade de ação em algumas
situações sem repreender.
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Criar contextos em que a criança realce seu auto-conceito
e sua segurança. Dar-lhe oportunidade de demonstrar sua criatividade
e de que se dê conta de que ele, com os meios e recursos que
tem, é capaz de enfrentar e resolver situações,
conflitos e problemas.
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Propor modelos de referência que lhe permitam sentir-se a
vontade consigo mesmo, não como comparação
com os demais que lhe faça sentir que não vale o suficiente,
senão desde a perspectiva de aprender formas distintas de
atuar que podem ser interessantes para sua aprendizagem.
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Demonstrar-lhe que se tem fé e confiança nele, criando
pensamentos criativos no sentido de motivação e conseqüência
até a confiança do sucesso.
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Fazer com que compreenda e aceite que os erros são um meio
de aprendizagem.
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Reconhecimento imediato se a criança faz algo positivo que
lhe fora pedido.
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Quando se elogiar por algo, tem que deixar claro que nossa apreciação
de seu comportamento não é a razão do nosso
carinho por ele. O queremos pelo que é e não pelo
que faz, ainda que o faça reforce nosso carinho.
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Estimular a criança para que faça planos ambiciosos,
mas possíveis, que ele visualize como se fossem um sonho,
mas sem expectativas, sem a necessidade de cumprir-los, o que poderia
produzir-lhe frustrações se não o conseguisse.
Motivar-lo a atuar desde a perspectiva de que ele pode e de que
se não o consegue não tem problema e de todas as formas
haverá aprendido algo novo.
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Fazer que a criança desde pequena vá dando conta da
importância de ser o que é, e de fazer o que faz.
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Ressaltar e aceitar como positivo que todos estamos dentro de uma
dinâmica existencial de mudança contínua, queiramos
ou não, cada um pode modificar com sua ação
a qualidade das mudanças e o rumo de sua própria vida.
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