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Ter tempo de escutar os filhos; é importante tentar compreender
o que querem dizer com sua linguagem verbal e não verbal
sem a interferência de preconceitos ou desconfiança.
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Reconhecer na criança seu valor e importância e dar-lhe
reforços contínuos para realçar seu auto-conceito
e sua confiança em si mesmo. O ideal é fazer-lo com
relação a ações específicas.
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Fazer com que a criança reconheça os resultados que
tem conseguido, quais são suas habilidades e se convença
de que pode, sabe, é capaz e o que merece a pena.
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Aproveitar todas as oportunidades para estar atento, pelo simples
fato de ser humano, está em desenvolvimento contínuo,
está no caminho que escolheu e pode modificar-lo se o deseja.
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Lembrar de datas importantes como aniversário ou datas importantes
para ele. Citar quando proceda algo que a criança tenha dito
e não deixar passar despercebidas as ações
boas que tenha realizado.
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Organizar o próprio programa diário de maneira que
seja possível dedicar a cada criança um minuto em
exclusivo, quanto mais, melhor.
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Fazer que a criança vá reflexionando sobre si mesmo,
suas características e suas possibilidades como pessoa. É
muito importante desativar o medo, a procurar e a conhecer-se. A
clareza sobre si mesmo, é o mais afetivo.
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Acostumar-se a não rotular a criança. Em lugar de:
bom, bobo, inteligente, inútil, tem que acostumar-se a descrever
o comportamento, sem identificá-lo com a criança como
pessoa. É uma criança realizando um ato mal. A conduta
pode-se julgar, corrigir e nos serve como aprendizagem.
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Utilizar os elogios com o maior número de detalhes possíveis
e enfocá-los num espaço positivo e construtivo.
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Utilizar a escuta ativa, sem criticar, pedindo esclarecimentos,
parafraseando e sendo e empático.
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Não dizer-lhe a criança especificamente o que deva
fazer ao menos que a peça. Tentar que descubra as possíveis
soluções a qualquer problema.
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Aceitar o que a criança pensa e opina sem dizer-lhe como
fazer-la. Abordar diálogo para permitir que ela descida sua
futura atuação, desde a confiança em si mesma.
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Demonstrar simpatia com frases como: “estou vendo que te sentes
muito frustrado”, “me parece que estás pensando
que ninguém te interessa”. Estas frases servem para
que se sinta escutado e compreendido, assim como para avaliar seus
sentimentos e emoções.
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Ensinar a criança palavras que simbolizem seus sentimentos
para que lhe seja mais fácil expressar-los.
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Fazer jogos com a criança, executar trabalhos e em geral
deixar que ela mesma participe na decisão sobre a forma de
passar o tempo juntos.
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