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Excessiva dependência dos adultos, já que pensa e crê
que ele sozinho não sabe nem pode.
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Não tem desenvolvido o sentimento da criatividade e ação
pessoal independente.
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Crê que o êxito depende muito da sorte dos demais.
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Não aceita como positivo os pequenos progressos; os consideram
insuficientes para modificar sua falta de confiança em si
mesmo.
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Não conhece alternativas ao que está fazendo ou de
que forma o está fazendo, já que se fecha em seu sentimento
de insuficiência.
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Preocupa-se pelo futuro ao invés de atuar no presente.
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Renuncia facilmente a continuar o que está fazendo já
que não tem fé em consegui-lo.
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Carece de sentimento de que os erros são ensinamentos e não
se focam nesta perspectiva.
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Utilizam com freqüência frases como “eu não
posso”; “eu não sou capaz”, etc., tanto
em sua conversação interior como na interpessoal.
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Carece do sentimento de que pode pedir ajuda e apoio aos demais,
uma vez que haja compreendido que ele só não pode.
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Nega-se a contribuir com idéias ou opiniões, já
que se diz a si mesmo que não valem, que aos demais não
lhes interessam.
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Não se atreve a assumir riscos, já tem bastantes problemas
com sua própria insuficiência.
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Dá por incompleto qualquer feito ou façanha sua e
dos demais, ainda que a inveja possa invadir-lhe por não
ser capaz de fazer o mesmo o que fazem outros.
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Têm dificuldades para aceitar debilidades suas e dos demais
e renuncia a expor idéias e opiniões.
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Não se compromete a trabalhos ou tarefas por medo de falar
ou a cometer erros e acaba isolando-se e perdendo oportunidades.
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Têm dificuldade em reconhecer suas habilidades e destrezas,
já que não fazer-lo representa uma justificação
a sua falta de ação e de resultados. Dizer, eu não
sou capaz, lhe parece menos perigoso que falhar na ação
e sentir-se mal por ele.
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Não sabe perder e aumenta a magnitude dos erros e decepções,
demonstrando um pobre sentimento desportivo.
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Demonstra freqüentes frustrações, renúncias,
resistências, desafios; sonhos acordados não construtivos
e auto-ilusão.
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