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Dar oportunidade a que o filho consiga com sua ação
algo que não acreditava, e poder conseguir.
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Ajudar-lhe a buscar o melhor uso dos recursos pessoais com os que
dispõem.
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Provocar situações para poder dar esforço e
apoio de forma contínua.
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Não expressar expectativas excessivas para não reforçar
negatividade no filho para si mesmo ou para os demais.
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Ajudar-lhe a descobrir quais de seus próprios recursos pode
utilizar nas distintas áreas de ação.
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Dar um retorno positivo sobre feitos concretos que tenha levado
a sério de forma satisfatória.
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Organizar um jogo de regras para que aprenda e compreenda o que
significa ser explorador, artista, juiz, professor por simulação.
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Organizar tarefas que o permitam ir mais além do nível
de pensamento e compreensão que ele pense ter.
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Aproveitar qualquer situação para conseguir a superação
de sentimentos de incompetência e entrar na dinâmica
da aquisição de confiança em si mesmo, de saber
e senão é assim, de poder aprender de qualquer informação,
situação ou contexto.
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Organizar jogos de reforço como o de tirar uma relação
de qualidades próprias e dos demais para ler-las em voz alta.
Ao final se contrastam as características positivas que o
tenham atribuído a cada um como o que ele efetivamente pensa
de si mesmo.
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Organizar pequenos convívios depois da escola entre amigos
para celebrar temas determinados, o êxito de um trabalho em
equipe, ganhar uma partida, aniversário de alguém,
e investir no filho em rol de anfitrião.
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Dar certificados de ações bem feitas. Cada um tem
que receber um certificado por coisas distintas. Os pais devem dar
a oportunidade para que cada um possa obter um certificado em uma
ou outra ocasião.