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CAPACIDADES DINÂMICAS
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São
as novas capacidades que deve possuir uma empresa devido ao entorno
no que se move, tão instável, competitivo e dinâmico.
É por isto que se exige que as organizações sejam
flexíveis, capazes de responder as mudanças que se dêem
em seu entorno.
Para a
criação de capacidades partimos de:
1.- Capacidades
latentes. são
estes recursos que estão disponíveis na organização
que se podem utilizar para gerar velhas capacidades, construindo
desta maneira outras novas superando rigidezes atuais. Procedem
da experiência acumulada e consideram as organizações
como armazéns de conhecimento. Implicam um esquecimento do
anterior para poder aprender novas rotinas.
2.- Capacidades
periféricas.
não pertencem às capacidades básicas atuais,
mas existem em qualquer outro lugar da organização-
Separadas especialmente das capacidades básicas. Atuam como
reserva de conhecimentos e recursos que servem para renovar as capacidades
básicas. Nelas influi a transferência de capacidades
desde fora da organização até o núcleo
da mesma.
A empresa
deve ser flexível adequando-se a esta flexibilidade desde dentro,
quer dizer, desde os recursos e capacidades com os que conta num momento
do tempo. Com este requisito a empresa poderá adiantar-se as
mudanças do entorno, em lugar de que estes aconteçam,
antes e lhe condicionem sua sobrevivência. Uma empresa flexível
e dinâmica tem maior facilidade que outra para encontrar a vantagem
competitiva.
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