É
necessário encontrar o equilíbrio entre os momentos
em que desenhamos "sem ver", realizando uns traços
mais sensíveis e variados, mais ou menos precisos, e aqueles
em que olhamos o papel e dominamos a linha com maior seguridade.
.
.
É
melhor ir das formas maiores para os detalhes, e sempre comparar
umas medidas com outras. O diálogo interno que se estabelece
poderia ser algo assim como: "Esta linha chega até aqui,
à mesma altura em que termina esta outra forma...".