Lição 3ª

 

 

 

 

 

   

LUDWIG WITTGENSTEIN (1889-1951)

 

Wittgenstein, alemão residente na Inglaterra, onde teve uma intensa relação intelectual com Russell, autor de um livro seminal, "Tractatus Logico-Filosófico-phicus" (1921), que distingue entre dois conceitos:

Mundo: Totalidade dos Fatos
linguagem: Totalidade das proposições.

Poderíamos, então, entender a "linguagem" como uma representação lógica do mundo.

Fatos atômicos → NOMES → proposições atômicas

Quero dizer, que as propostas são basicamente Wittgenstein para nomear os fatos. Então teria que fazer uma outra distinção:

- A proposição tem sentido se expressa a "possibilidade" de um fato.
- A proposição é verdadeira se ela representa, não um fato possível, mas "real" um fato.

Como vemos, Wittgenstein ecoa a distinção leibniziana entre 'verdades da razão "(proposições com sentido) e' verdades de fato '(proposições verdadeiras).

Ba-sándose esta distinção afirma que "uma proposição elementar não se pode inferir um outro," porque toda proposição elementar relativo a um fato atômico, e os fatos são amarrados-económica independente.

Este é o mesmo raciocínio que Hume costumava dizer NÃO ao nexo de causalidade, e estende-se dizer que Wittgenstein NÃO LEIS NATURAIS, para a "lógica fora de coisas a fazer, é uma chance."

Reafirma, com Leibniz e Hume, a natureza contingente de proposições relativas aos fatos.

As proposições somente válidos, portanto, são tautologias (por exemplo, "chuva ou sem chuva" todas as proposições da lógica são, de acordo com Wittgenstein) ou proposições que são verdadeiras independentemente dos fatos.

Wittgenstein conclui que a filosofia não é uma doutrina, mas uma "atividade", e seu objeto não é a produção de 'proposições filosóficas', sinoesclarecer o significado das proposições. Sua missão, portanto, é a crítica da linguagem.

A este respeito diz: "Os limites da linguagem são os limites do mundo, e os limites de 'meu' mundo são os limites da" minha "linguagem".

Em 'Investigações Filosóficas' (1949) Wittgenstein amacia a sua posição e reconhece a possibilidade de que existe uma multiplicidade de idiomas.

Desta forma, a linguagem se torna uma ferramenta para enfrentar situações existenciais, ea "crítica da linguagem 'se transforma em análise de linguagem natural, como o seguinte:

* As deficiências da linguagem natural não são essenciais e inevitável, mas pode ser removido.

* Em linguagem natural, podemos distinguir os diferentes usos da mesma (jogos de linguagem), ea missão fundamental da análise da linguagem para determinar o que cada um desses "jogos" e do significado da linguagem em cada uma delas.

* A missão de análise da linguagem para destacar os erros do mau uso da língua.

* Os "problemas filosóficos" so-called são realmente problemas lingüísticos que surgiram a partir do mau uso das palavras.

Entre os representantes da "análise de linguagem da científica" cotação de dois: Rudolf Carnap e Karl Popper.