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Os consumidores potenciais. Aqueles
que não consumem nosso produto mais podem passar a ser
consumidores.
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Os próprios consumidores do produto.
Uma parte importante da publicidade se dirige aos próprios
clientes da empresa para que se mantenham fiéis e repitam
a compra ou para que consumam maior quantidade de produto. Por
exemplo, uma estratégia típica na publicidade dos
bancos consiste em enviar informação comercial a
seus próprios clientes para que contratem um maior número
de serviços financeiros. Assim, o que tem uma conta corrente,
mas não tem contratado um crédito, lhe é
enviado informação para que contrate um crédito.
E ao que tem conta corrente e crédito lhe envia uma proposta
para que aplique em um fundo de investimento.
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Os empregados da própria empresa.
A publicidade pode resultar efetiva para motivar aos próprios
trabalhadores.
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Os intermediários. A publicidade
pode ter como objetivo às lojas e aos empregados dos estabelecimentos
aonde se vende o produto. Para muitas empresas, resulta importante
que os empregados das lojas aconselhem à seus clientes
os produtos da empresa. Para certos produtos, o consumidor se
vê influenciado em sua compra, de forma que os empregados
dos estabelecimentos sejam favoráveis ao meu produto e
contem como argumentações de venda.
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Os prescritores. Os prescritores
não consumem nem pagam meu produto, mas podem ser muito
importantes. Por exemplo, os médicos que receitam diferentes
marcas de remédios costumam ser fundamentais para o êxito
das empresas farmacêuticas.