Lição 2ª

 

 

 

 

 

 

   

O Método

Descartes era um grande matemático. Agora, como a sua opinião era de que o método científico era único para todas as ciências (restos de 'aristotelismo', basicamente, dentro de um pensamento platônico), ele assumiu que serviria perfeitamente o mesmo que ele tinha usado para a matemática com grande sucesso.

É composto de quatro fases:

* EVIDÊNCIA: Nunca aceite nada como verdadeiro se não for realmente reconhecido como tal.

A este respeito deve ser capaz de distinguir, de acordo com Descartes, entre dois conceitos:

* CONJETURA = Isso cuja verdade não aparece à mente imediatamente

* INTUIÇÃO (que verdadeiramente procura Descartes) =  Ato pelo qual a alma chega à imediata:

- Clareza =  Presença e expressão da idéia na mente que considera
- Distinção = Separação de todas as outras idéias

* ANÁLISE: Divida cada uma das dificuldades que têm de analisar partes como muitos como possível e necessário para melhor resolver

* RESUMO: Conduzir os pensamentos em ordem, do simples ao complexo (dedução)

Neste sentido, as 'coisas' pode ser:

- Absoluto (O mais simples, independente dos outros)
- Relativa (são deduzidos a partir do 'absoluto' pelo raciocínio)
- IDENTIFICAÇÃO: Para expressar (oralmente ou por escrito) as conclusões tiradas).

O "Cogito"

Como vimos, o m'todo cartesiano se assemelha ao socrático.

Assim como Sócrates fez, na verdade, antes de descobrir alguma "verdade absoluta" provado (prova), Descartes começa duvidando de tudo, "Se você finge ser um investigador real sobre a verdade, é necessário que pelo menos uma vez na sua vida dúvida sobre tudo, o mais profundamente possível (Princípios da Filosofia), este procedimento é conhecido sob o nome de 'metódica dúvida' ou dúvida cartesiana, e consiste em:

- Reconhecendo os eventos incertos e problemáticos
- Suspender parecer favorável a esses eventos (provisoriamente considerado como falso)

Este procedimento permite que Descartes ter acesso à verdade absoluta (clara e distinta) que eu estava procurando: "Se eu duvido, eu estou pensando, e se eu penso, eu sou":

"Eu penso, logo existo" ("Cogito, ergo sum")

Usando a versão latina (não se esqueça que Descartes escreveu a maioria de sua obra em latim, como era costume na época), isto é o que é conhecido como 'cogito cartesiano ", a única verdade absoluta que permite Descartes para continuar encaminhar ao conhecimento.

De lá você pode continuar a aprofundar através de medidas cada vez mais complexas, de acordo com um processo de "Analisi" e "síntese". Então, depois de ter descoberto a minha própria existência, o próximo passo é encontrar meus atributos ou características.

Portanto, se eu sei que eu sou, tudo que eu sei é que eu sou uma coisa pensante. Agora, como sabemos desde os gregos, uma "coisa pensante" tem três características (as 3 partes da alma de Platão e Aristóteles), espírito, entendimento e da razão.

Em resumo, podemos dizer que uma coisa que pensa é composto de idéias.

IDEA =  Forma de um pensamento, a percepção imediata de que eu estou ciente de que o pensamento (pensamento tipicamente definição aristotélica seria a "matéria", ea idéia de "forma")

Descartes considera três tipos de idéias:

Acidental (Aqueles que parecer estranho ou eu saio)
As "idéias acidental" refere-se a possível existência de uma "natureza" fora do assunto.

Factícios  (O formado ou encontrado por mim mesmo)
Eles não precisam necessariamente se referir a algo real, porque eu tenho "inventado".

Inata (O que eu parecem nascer em mim)

Descartes acredita que, se estas 'idéias inatas' nós tê-los a partir do momento em que nascemos, não pode se referir a qualquer coisa estranha para nós, seja real ou imaginário.

Eles só podem dar um aviso de "substância infinita, eterna, criador, onisciente, onipotente", isto é, Deus ("res aeterna").