A) Concepção ativista da vida:
Prodicus de CEOS: Bom, virtude e conquista.
ATENAS Antífona:
1. O valor da propriedade está em uso.
2. Você tem que começar a partir do presente (a vida é curta e não renovado)
3. Necessita da experiência do mal e da reflexão (auto-controle)
B) Justiça:
Protágoras: Presente de Deus (tendência congênita), e instituição humana.
Crítias ATENAS: Criando homens artificiais e voluntária.
O último ponto de vista é compartilhado por outros sofistas tambem qualificando em três formas distintas
1. Direito do mais forte, idêntico ao da legalidade (Trasímaco CALCEDO-NIA)
2. Direito do mais forte, em oposição à legalidade (Cálicles)
3. Princípio da igualdade e da fraternidade humana, em antítese com a lei (Hípias, Antifonte).
SOCRATES(470-399 a.d.C.)
Como Sócrates não escreveu nenhum livro, tudo o que sabemos de sua vida e idéias como sa-Bemos por outros autores como Platão ou Xenofonte, conjunto (e de auto-nomeado), como seus alunos. Especialmente olhamos para os "diálogos" de Platão, onde Sócrates é sempre o protagonista. No entanto, não é muito claro que Platão retrata Sócrates é o verdadeiro, ou se é, no entanto, uma versão idealizada (bem intencionadas, por aupuesto) que faz com que o discípulo de seu mestre, mas tentando com-Cate o leitor suas próprias idéias, e não do que isso.
De qualquer forma, a impressão que temos de em-entrada nesta filósofo era um sofista, como todo mundo que poderia ser encontrada em toda a Grécia ocupam os Pados em ensinar os hojos de boa família. Os Sícrates única diferença neste respeito com o resto dos sofistas é que ele não cobrar por seus ensinamentos. Basicamente o que Sócrates acusou-se misturar colegas SIS foi que algo tão sabedoria espiritual com algo tão material e co-tidiano como dinheiro. Mas vamos resumir o pensamento de Sócrates:
A) Filosofia e Conhecimento:
Filosofia como uma missão sagrada
Sócrates evidentemente sentiu obrigado a comunicar a sua sabedoria com os outros, ela sentiu que não podia recolher.
- O conhecimento interno:
1. Conhece a ti mesmo
2. A condição de conhecimento, sabedoria e virtude
3. Introspecção - douta ignorância
Douta ignorância: Essa expressão não é socrático, foi inventado por Nicolau de Cusa (século XV filósofo renascentista) para se referir a este mesmo tema.
Como Heráclito de um século antes de Sócrates pensado para fazer um sábio teve que começar a estudar a si mesmo. Agora, esta pesquisa foi Sécrates personalidade própria ao que tem sido chamado de "douta ignorância", ou seja, à conclusão de que eu deveria duvidar de tudo que eu tinha aprendido através dos sentidos e que em suma, eu não sabia de nada ("eu só sei que nada sei") - citação atribuída a Sócrates).
