Lição 6ª

 

 

 

 

 

   

B) O método socrático

* Refutação: a dúvida metodológica (libertação do espírito: e, como veremos, chamado DESCARTES do século XVII ao "douta ignorância")
* Mayéutica

Uma vez liberado o espírito de todos os equívocos possíveis que podem ter (através da "dúvida metódica" ou "douta ignorância"), a única forma de conhecimento, de acordo com Sócrates, foi através de "maiêutica", ou arte parteira.

Sócrates assumiu que, como nós tínhamos todos tiveram vida anterior (eu pensei, então, na transmigração das almas), em um deles deveria ter estado em contacto com a 'verdade', o que aconteceu foi que, no decurso das várias encarnações tínhamos esquecido.

Era, portanto, basta lembrar, por isso serviu precisamente a "maiêutica": para facilitar a lembrança de tudo o que tinha esquecido nas profundezas de nossa mente.

Sócrates tentou que os seus discípulos a descobrir em sua própria verdade, fazendo para esse fim as perguntas certas. As idéias aplicadas apenas à "arte da parteira", que havia aprendido de sua mãe.

 

C) O objetivo da pesquisa: a Universal

* Inquérito Moral (desconfiança em física de pesquisa)
* Indução e definição.

Como os pensadores antigos, Sócrates procurou "universal", a razão divina que explica tudo, mas, ao contrário deles, ele não estava interessado "arche" nin-gun física, uma vez que, como vimos, não confiava lmaterial tudo. Então, foi dedicado exclusivamente à investigação sobre a moral no homem e na sociedade. Neste, é claro, inteiramente de acordo com os sofistas. E, como supostamente começou do zero, o único método possível científica foi a indução (por exemplo, tirar conclusões gerais a partir de dados particulares) ea definição.

 

D) A ciência ea virtude:

VIRTUDE= CIÊNCIA

conhecimento →  convicção → ação

Nós nos encontramos novamente com o pensamento dos sofistas, e especificamente a sua avaliação da "ciência" como uma coisa prática, mas podemos nos voltar para os pensadores antigos (por exemplo, Empédocles, que também diz respeito à reciprocidade de atividade e da capacidade mental).

* Ninguém peca voluntariamente; erro culpar a ignorância.

Disposição preliminar POSITIVO (autocontrole, temperança) ou negativo (impulsividade, a intemperança).
Uma vez que nada pode ser provado - neste Sócrates é um sofista igual certamente outros-, se alguém faz o que não deve, não a culpa, porque eles não sabem o que faz.

No entanto, vemos Sócrates reconhece que algumas pessoas são mais predispostas a isso do que outros. alguns são dominados mais sobre si mesmos e aos outros que acabam por ser mais impulsivo, e que poderia ter influência.  

 

E) A boa:

VIRTUDE- FELICIDADE ('eupraxia')

    • A liberdade espiritual de auto-controle
    • Libertação de necessidades (perfeccionamismo próprio e outros)
    • O amor como uma elevação espiritual (conceito de 'amor platônico')
    Este ponto é a conclusão lógica do anterior. Se formos virtuosos, vamos ser feliz, porque sempre vamos acertar, e sabendo nós dominar-nos, naturalmente, livre, que por sua vez nos permitirá ajudar os outros a se libertar de suas necessidades (o amor ao próximo).

    * Condenação da injustiça:
    - Torna-se pior porque o destinatário
    - Porque o ponto para fazer.

     

    F) A alma e Deus:

      • A natureza divina e imortalidade da alma
      • Deus imnteloigencia onipresente, onisciente e onipotente.