Lição 4ª

 

 

 

 

 

   

Dialética transcendental

 

Como dissemos anteriormente, o objeto principal da "Crítica da Razão Pura" foi para ver se juízos sintéticos a priori eram possíveis na metafísica, isto é, em outras questões, além dos próprios cientistas.

A conclusão, é claro, é negativa: o 'Dialética Transcendental' é proposto, apresentar precisamente a natureza do 'ilusão metafísico'.

Metafísica dogmática de Ra-nacionalismo, que é, como sabemos, o que Kant está tentando lutar neste trabalho está preocupado principalmente com três temas: Deus, a liberdade ea imortalidade.

Todos os comentários cuidadosamente construída silogismos Kant, que, segundo a lógica aristotélica (que Kant usou, como visto acima) pode tornar-se três tipos:

1. Categórico ("a razão pela qual postula um sujeito pensante incondicionada")

2. Disjuntiva ("unidade absoluta das condições de todos os objetos do pensamento em geral")

3. Hipotético ("unidade de uma série de condições de aparência").

Em todos os casos em que Kant construídos silogismos sobre Deus, Liberdade e Imortalidade, em todos aqueles analisar os argumentos da "metafísica dogmática" vem sob a forma de contradições e falácias antinômica da Razão Pura.

As antinomias da razão pura consiste em mostrar juízos contraditórios sobre o mesmo assunto, os pontos de vista racionalistas e empiristas, muitas vezes opostos entre si, são também demonstrável pela lógica.

As falácias da razão pura, por sua vez, são mal construídas silogismos por ser mal feita uma de suas premissas.

 

Antinomias da razão pura:

TESE: O mundo tem um começo no tempo e limites espaciais.
Antítese: O mundo moderno não tem começo no tempo ou limites de espaço.

Tese: Toda substância composta é constituída por peças simples.
Antítese: Nada é composto por peças simples.

TESE: Há Liberdad no sentido transcendental como a possibilidade de um início absoluto e um número sem causa de efeitos.
Antítese: Tudo acontece no mundo de acordo com as leis naturais.

TESE: Há no mundo, como sua parte ou como sua causa, um ser necessário.
Antítese: Há, ou como um partido ou uma causa, no mundo ou fora dele, não, se necessário.

Paralogismos  da razão pura:

- de substancialidade:
- A representação do que é sujeito absoluto dos nossos julgamentos e não pode ser usada para determinar de outra forma, é uma substância.
- Eu, como um sujeito pensante, sou o sujeito absoluto de todos os meus juízos possíveis, e esta representação de mim mesmo não pode ser usado como um predicado de outra coisa.

ENTÃO: Eu, como pensar ser (ou alma), eu sou uma substância.

- Simplicidade de:
- A acção de que não pode ser considerada como uma coincidem-rência de várias coisas que actuam de uma vez, é uma simples acção.
- O auto da alma ou pensamento é tal ser.

ENTÃO: O auto da alma ou pensamento é simples.

- da personalidade:
- Aquilo que está consciente da identidade numérica de si mesmo em dis-rentes vezes, é uma pessoa.
- A alma é consciente da identidade numérica de si mesma em momentos diferentes.

ENTÃO: A alma é uma pessoa

- da idealidade:
- A existência de algo que só pode ser inferida como uma causa das percepções dadas é duvidosa.
- Todas as aparências são tais que sua existência não é imediatamente percebida e só pode ser inferido como uma causa das percepções dadas.

ENTÃO: A existência de todos os objetos dos sentidos é du-dosa.

A conclusão a que Kant em tudo isso é que a metafísica é impossível (como ciência), e que suas proposições não podem ser testados "teoria".

Consequentemente, Deus, a liberdade ea imortalidade são apenas postulados da "razão prática".